Sunday, June 8, 2008

Pois não...

Antigamente se falasse sobre isto eu acredito que muitas gente acreditava em mim, agora não sei se é da mudança dos tempos, ou das ditas "mentes liberais" ninguem acredita.
Mas e porque não?!!!
Mas será caso que eu não posso ser diferente?
Mas terei eu que seguir o que todos fazem?
Pois acho que não e pior, não quero!!!
Hoje dei comigo a tentar dizer que "não... Não foi isso..." E a resposta que obtive foi "Claro! Claro! Deves pensar que eu acredito!", Comecei a argumentar e pensei "Mas porque??? Valerá a pena o esforço?". Conclui que não, não vale a pena o esforço se acreditas, acreditas, se não pois paciencia.
Decidi que não tenho nada a provar a ninguem, já diria a minha mãe "As acções fica para quem as practica". Toda a verdade que essa frase diz cai por terra quando sinto que "Serei eu a anormal aqui??!" Será que faltei a alguma aula em que se aprendia "Como sobreviver a um mundo onde todos fazem o mesmo".
E se eu não quiser??? Simplesmente porque não?
Será que vais perceber? Dizes-me que sim com a cabeça, mas... Mandas piadas... Pedes que fale e que explique porque não. Porque não pode ser simplesmente porque não?
Quando te mostro que me cansei, pedes-me que não fique chateada. Que te diga o que se passa. Simplesmente não se passa nada... Só que não quero...
Tentas remediar o que pensas que fizeste, vais embora com a sensação que deverias ter feito de outra forma, que talves senão tivesses dito isto ou aquilo. Talves sim?
Pois não... Insisto.
E agora o que fazes? Vais voltar a tras? Consegues? Tentar que eu mude de ideias?
Não sei.
Se entederes que não porque não já é meio caminho andado, já só falta a outra metade....

Confuso não???

1 comment:

Nocturna said...

nada confuso...só quem entende quem por la passou...por esse meio caminho...


bjs miga

p.s. alquem o disse:

"...Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão. Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma para sempre. Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes. Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos. Até me podes empurrar dum penhasco, que eu vou dizer: - E quê? EU ADORO VOAR!..."